
Estatísticas surpreendentes da indústria moderna de jogos de azar
Pela empresa OLBGNo setor de apostas, um estudo recente descobriu que pelo menos quatro em cada dez usuários de jogos de azar nunca foram a um cassino físico, mas apenas visitam estabelecimentos online. O número de entrevistados pesquisados não foi tão grande quanto é habitual na realização de estudos sérios em larga escala, porém, mesmo 1.000 pessoas que participaram da pesquisa dão uma ideia da frequência de cassinos, casas de apostas e salas de jogos.
Entre os motivos pelos quais os jogadores preferem o online, foram citados motivos muito diferentes. Por exemplo, 20% são simplesmente preguiçosos demais para ir a qualquer lugar ou disseram que não têm amigos dispostos a se juntar a eles. Cerca de 23% estão confiantes de que se visitarem um cassino físico, algo definitivamente dará errado e eles perderão muito. Mais de 22% acreditam que parecerão ridículos quando a excitação chegar ao auge. Um fato interessante é que mesmo os entrevistados que já tinham ido a estabelecimentos de jogos de azar tradicionais os visitaram apenas 1 ou 2 vezes na vida.
Após uma pesquisa realizada por representantes da empresa Guia de Apostas Online foi notado que Os recursos de jogos de azar online estão se tornando cada vez mais populares, e a maioria delas se adapta facilmente às rápidas mudanças nas condições do mercado, realizando eventos de reformulação de marca e outros. Ao contrário dos cassinos físicos, que são “difíceis de entrar” (cerca de 43% entrevistados disseram isso), os clubes online são gratuitos para quase todos (com exceção de restrições de idade e territoriais para alguns). Dos entrevistados que ainda estão dispostos a visitar cassinos físicos, cerca de 49% disseram que gostariam de jogar em Londres, mais de 31% sonham em ir para Las Vegas e apenas 11% se divertiriam em Paris.
A pesquisa descobriu que os jogos de azar mais comuns incluem loterias (mais de 53%), apostas (52% jogadores fazem apostas em esportes) e pôquer, que é o preferido por pelo menos 40% entrevistados. A roleta só gosta de 16%. Todos os entrevistados participam de diferentes tipos de entretenimento e não se especializam em uma coisa só.